Angela Ribeiro estreia solo Belmira no Sesc Ipiranga, sobre a insegurança e o medo enfrentados diariamente por uma professora

A violência escolar tem ameaçado a educação no Brasil e comprometido o aprendizado nos últimos anos, o que torna a presença em sala de aula um ato de resistência dos educadores. É justamente essa a reflexão provocada pelo solo Belmira, estrelado por Angela Ribeiro e escrito e dirigido por Carla Zanini, que estreia no dia 13 de março (quinta, 21h30), no projeto Teatro Mínimo, do Sesc Ipiranga. O espetáculo segue em cartaz por lá até 06 de abril, com apresentações de sexta e sexta, às 21h30; e sábados e domingos, às 18h30.

O trabalho, segundo a autora e diretora, nasceu dentro do curso piloto de dramaturgia do Instituto Brasileiro de Teatro (IBT) e foi motivado pela indagação sobre como é possível aprender e ensinar em um ambiente ameaçado pelo recente crescimento de atentatos nas escolas do país. 

A trama acompanha Marta, uma professora paraense que sobreviveu a um atentado escolar e agora divide com o público suas reflexões sobre educação e o seu vínculo com a enigmática professora Belmira. Embaladas por ritmos do Pará, as memórias emergem da relação entre as duas na tentativa de elaboração do trauma vivido.

Belmira, com atuação de Angela Ribeiro e texto e direção de Carla Zanini

Temporada: 13 de março a 06 de abril. Apresentação na quinta somente dia 13, às 21h30. 

Temporada sexta, às 21h30; e sábados e domingos, às 18h30.


Sesc Ipiranga – Rua Bom Pastor, 822, Ipiranga


Ingressos: R$50 (inteira), R$25 (meia-entrada) e R$15 (credencial plena)

Ingressos disponíveis no aplicativo Credencial Sesc SP, site centralrelacionamento.sescsp.org.br e presencialmente nas bilheterias das unidades do Sesc SP.

Classificação: 18 anos
Duração: 80 minutos

Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

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